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domingo, 30 de dezembro de 2012

Temporalidade Textual



 É primordial a temporalidade textual para melhor compreensão do leitor (clareza e coerência).

 Texto original

Produção industrial cresce 1,5% em agosto, diz IBGE.

Em relação ao mesmo período de 2011, atividade fabril teve queda de 2%. Em 12 meses, recuo é de 2,9%, o mais intenso desde janeiro de 2010.

 A produção da indústria brasileira registrou alta de 1,5% em agosto, na comparação com o mês anterior, segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta terça-feira (2). O crescimento de 1,5% em agosto é o maior desde maio de 2011, quando fora de 1,6%. Os três meses de taxas positivas, que acumularam alta de 2,3%, eliminam as perdas de 1,8% acumuladas nos meses de março, abril e maio.

 Na comparação com agosto de 2011, houve queda de 2% - a 12ª taxa negativa seguida nesse tipo de análise. No ano, a taxa acumula recuo de 3,4% e, em 12meses, queda de 2,9%- a mais intensa desde janeiro de 2010, quando chegou a -5%. Requero atenção para esse ponto: na análise por setores, a pesquisa mostra que 20 dos 27 ramos registraram aumento na produção, com destaque para o setor de veículos automotores, que subiu 3,3%, puxado pelo crescimento na produção de automóveis. Essa é a terceira alta positiva seguida. Isso interviu na economia em geral.
 Também tiveram influência sobre o resultado de agosto as produções dos setores de alimentos (2,1%), fumo (35,0%), refino de petróleo e produção de álcool (2,5%), outros produtos químicos (1,9%), farmacêutica (3,1%) e material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (5,9%), os quais provêem da região Sudeste.

 Na análise entre as categorias de uso, a de bens de consumo duráveis cresceu 2,6%, representando a maior alta no mês e acumulando alta de 9,4%. O segmento de bens intermediários cresceu 2,0% e o de bens de consumo semi e não duráveis, 1,2%. O setor produtor de bens de capital mostrou alta de 0,3% em agosto.

 Desempenho no ano.

 No ano, a produção industrial mostrou taxas negativas em todas as categorias de uso, em 18 dos 27 ramos, em 48 dos 76 sub-setores e em 57,5% dos 755 produtos pesquisados pelo IBGE. É provável que, entre os setores, o de veículos automotores, que mostrou queda de 16,3%, esteje a maior influência negativa na formação do índice geral, já que não reaveu o crescimento da década anterior. O IBGE chama a atenção para que, caso eles contradizerem a última pesquisa, os dados devem ser reavaliados.



Aguardem o texto com as devidas correções na quarta no nosso primeiro post do ano!

Boas festas a todos!

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