Português é o Diferencial! Prepare-se com a Professora Juliana Gouvêa e tenha ótimos resultados!

Ligue já e inscreva-se!
(31) 3293-4290

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Resposta do post anterior

Gabarito comentado:

a)Escreveu de ponta a ponta, à maquina, à mão, à tinta ou a lápis.
b) Feriram-me à bala, à faca, à navalha, a porrete, a cassetete, a tudo.



Esperamos que estas dicas tenham sido de grande proveito a todos vocês que acompanham o nosso blog!

Semana que vem tem mais!
Até lá!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A importância da crase (Aspecto normativo)

Recebem acento grave:
1) Locuções adverbiais
2) Locuções prepositivas
3) Locuções conjuntivas

Obs: Não provém da relação de regência (Não tem nada haver com questão regencial); e sim com locuções conjuntivas formadas por substantivo feminino.
Ex: À espera dele, ficamos horas a fio.


A crase para ter o seu uso correto é preciso avaliar o contexto (interprete-a) para não haver alterações de sentido promovidas pelo acento grave.
Ex: Você já foi à teatro (errado)
Você gosta de Bolo (errado)


Obs: Não se emprega o acento grave diante de um substantivo usado em sentido genérico (geral e indeterminado); e sim ao substantivo qualificativo, determinado.
Ex: João nunca foi a escola (qualquer escola)
João nunca foi à escola (àquela escola)
Direito a alimentação (qualquer alimentação)
Direito à alimentação (àquela alimentação).


Fiquem atentos !!!
 
Mais uma vez é preciso avaliar o contexto:
Ex: Cheirar a gasolina - Inalar
Cheirar à gasolina - Exalar o cheiro, feder.


Notem a diferença em relação ao aspecto semântico e o normativo:
Ex: Chegando à Ribeirão Preto - pelo aspecto semântico o uso da crase foi correto devido a regência verbal: a pergunta que deve ser feita é aonde. O verbo aceita essa pergunta porque se apresenta no gerúndio condicional (o verbo não é locativo, dá ideia de deslocamento).

Agora é com vocês:
Use o sinal grave no a, quando necessário:
1) Escrever de ponta a ponta, máquina, a mão, a tinta ou a lápis.
2) Feriram-me a bala, a faca, a navalha, a porrete, a cassetete, a tudo.




Agora é com você. Analise bem a questão e as alternativas.




Boa sorte!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Importância da Correlação Verbal

Olhem a importância da correlação verbal. Dia 08/02/2012, quarta-feira, chamou minha atenção, a seguinte notícia estampada na Internet:

"SP: homem teria estrupado enteada e pagado por seu silêncio." Pasmem-se! O erro é de correlação verbal. Por ele usar o participio ele causa dúvida (duplo sentido). "Teria"  nos leva a interpretar que ele já teria pago pela sua ação de ter estrupado. Existe aqui a obrigação de usar o verbo "pagar" no presentre do indicativo (afirmativo) para dar idéia de conclusão, finalização. O correto é: Homem teria estrupado enteada e pago por seu silêncio.



Entenderam? Melhores e mais completas explicações em Juliana Gouvêa - marque sua hora pelo telefone 3293-4290. Até lá.


A importância do uso do infinitivo impessoal(não flexionado) e o infinitivo pessoal:
A) INFINITIVO IMPESSOAL:
utiliza-se em locuções verbais(não se flexiona).
     Ex: Eles podem falar toda a verdade.
B) INFINITIVO PESSOAL: utiliza-se em orações reduzidas.
    Ex:  Fez tudo para eu reclamar(para que eu reclamasse).
DICAS(NÃO ERREM MAIS)!!!
       
01- Em orações reduzidas introduzidas por uma preposição, se o sujeito estiver oculto(sendo o mesmo da oração principal), a flexão do infinitivo é facultativa.
Ex: Eles vieram para estudarem ou para estudar.
     
02- Os verbos causativos (MANDAR, DEIXAR, FAZER, VER, OUVIR, ...) não formam locução verbal na posição de verbo auxiliar. Nestes casos pode acontecer o seguinte:
A) O infinitivo se flexiona se o sujeito estiver expresso antes do verbo.
     Ex: Eu mandei os alunos estudarem.
B) A flexão se torna facultativa se o sujeito estiver depois do infinitivo.
    Ex: Eu mandei estudar ou estudarem os alunos.
C) A flexão se torna proibida se o sujeito for um pronome pessoal oblíquo átono.
    Ex: Eu mandei-os estudar.

Não se esqueça, semana que vem mais uma questão para complementar seus estudos!
Boa sorte a todos!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Resposta do post anterior

Da segunda questão II sobre análise da oração:
Gabarito OFICIAL: letra B
Comentário da letra b
Não é adjunto adverbial de intensidade e sim  adjunto adnominal (valor possesivo)


Não se esqueça, semana que vem mais uma questão para complementar seus estudos!
Boa sorte a todos!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Análise da Oração II

2) (Analista de Administração/Universidade Estadual de Minas Gerais/FUMARC) Assinale a alternativa em que a correspondência entre o termo destacado e a sua função sintática está INCORRETA:
A) "Ninguém de bom senso contesta a legítima aspiração social a punir bandidos ( sujeito)
B) "Não é preciso muito esforço para imaginar o que seria (adjunto adverbial de intensidade)
C) "Punir quem merece é uma forma de a sociedade defender, sobretudo, o interesse dos mais frágeis (objeto direto
oracional)
D)"Somos obrigados... a partilhar idiossincrasias, obsessões ou desatinos que não nos concernem (objeto indireto)


Agora é com você. Analise bem a questão e as alternativas.


Boa sorte!