Gabarito comentado:
a)Escreveu de ponta a ponta, à maquina, à mão, à tinta ou a lápis.
b) Feriram-me à bala, à faca, à navalha, a porrete, a cassetete, a tudo.
Esperamos que estas dicas tenham sido de grande proveito a todos vocês que acompanham o nosso blog!
Semana que vem tem mais!
Até lá!
Português é o Diferencial! Prepare-se com a Professora Juliana Gouvêa e tenha ótimos resultados!
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
A importância da crase (Aspecto normativo)
Recebem acento grave:
1) Locuções adverbiais
2) Locuções prepositivas
3) Locuções conjuntivas
Obs: Não provém da relação de regência (Não tem nada haver com questão regencial); e sim com locuções conjuntivas formadas por substantivo feminino.
Ex: À espera dele, ficamos horas a fio.
A crase para ter o seu uso correto é preciso avaliar o contexto (interprete-a) para não haver alterações de sentido promovidas pelo acento grave.
Ex: Você já foi à teatro (errado)
Você gosta de Bolo (errado)
Obs: Não se emprega o acento grave diante de um substantivo usado em sentido genérico (geral e indeterminado); e sim ao substantivo qualificativo, determinado.
Ex: João nunca foi a escola (qualquer escola)
João nunca foi à escola (àquela escola)
Direito a alimentação (qualquer alimentação)
Direito à alimentação (àquela alimentação).
Fiquem atentos !!!
Mais uma vez é preciso avaliar o contexto:
Ex: Cheirar a gasolina - Inalar
Cheirar à gasolina - Exalar o cheiro, feder.
Notem a diferença em relação ao aspecto semântico e o normativo:
Ex: Chegando à Ribeirão Preto - pelo aspecto semântico o uso da crase foi correto devido a regência verbal: a pergunta que deve ser feita é aonde. O verbo aceita essa pergunta porque se apresenta no gerúndio condicional (o verbo não é locativo, dá ideia de deslocamento).
Agora é com vocês:
Use o sinal grave no a, quando necessário:
1) Escrever de ponta a ponta, máquina, a mão, a tinta ou a lápis.
2) Feriram-me a bala, a faca, a navalha, a porrete, a cassetete, a tudo.
Agora é com você. Analise bem a questão e as alternativas.
Boa sorte!
1) Locuções adverbiais
2) Locuções prepositivas
3) Locuções conjuntivas
Obs: Não provém da relação de regência (Não tem nada haver com questão regencial); e sim com locuções conjuntivas formadas por substantivo feminino.
Ex: À espera dele, ficamos horas a fio.
A crase para ter o seu uso correto é preciso avaliar o contexto (interprete-a) para não haver alterações de sentido promovidas pelo acento grave.
Ex: Você já foi à teatro (errado)
Você gosta de Bolo (errado)
Obs: Não se emprega o acento grave diante de um substantivo usado em sentido genérico (geral e indeterminado); e sim ao substantivo qualificativo, determinado.
Ex: João nunca foi a escola (qualquer escola)
João nunca foi à escola (àquela escola)
Direito a alimentação (qualquer alimentação)
Direito à alimentação (àquela alimentação).
Fiquem atentos !!!
Mais uma vez é preciso avaliar o contexto:
Ex: Cheirar a gasolina - Inalar
Cheirar à gasolina - Exalar o cheiro, feder.
Notem a diferença em relação ao aspecto semântico e o normativo:
Ex: Chegando à Ribeirão Preto - pelo aspecto semântico o uso da crase foi correto devido a regência verbal: a pergunta que deve ser feita é aonde. O verbo aceita essa pergunta porque se apresenta no gerúndio condicional (o verbo não é locativo, dá ideia de deslocamento).
Agora é com vocês:
Use o sinal grave no a, quando necessário:
1) Escrever de ponta a ponta, máquina, a mão, a tinta ou a lápis.
2) Feriram-me a bala, a faca, a navalha, a porrete, a cassetete, a tudo.
Agora é com você. Analise bem a questão e as alternativas.
Boa sorte!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Importância da Correlação Verbal
Olhem a importância da correlação verbal. Dia 08/02/2012, quarta-feira, chamou minha atenção, a seguinte notícia estampada na Internet:
"SP: homem teria estrupado enteada e pagado por seu silêncio." Pasmem-se! O erro é de correlação verbal. Por ele usar o participio ele causa dúvida (duplo sentido). "Teria" nos leva a interpretar que ele já teria pago pela sua ação de ter estrupado. Existe aqui a obrigação de usar o verbo "pagar" no presentre do indicativo (afirmativo) para dar idéia de conclusão, finalização. O correto é: Homem teria estrupado enteada e pago por seu silêncio.
Entenderam? Melhores e mais completas explicações em Juliana Gouvêa - marque sua hora pelo telefone 3293-4290. Até lá.
A importância do uso do infinitivo impessoal(não flexionado) e o infinitivo pessoal:
A) INFINITIVO IMPESSOAL: utiliza-se em locuções verbais(não se flexiona).
Ex: Eles podem falar toda a verdade.
B) INFINITIVO PESSOAL: utiliza-se em orações reduzidas.
Ex: Fez tudo para eu reclamar(para que eu reclamasse).
A) INFINITIVO IMPESSOAL: utiliza-se em locuções verbais(não se flexiona).
Ex: Eles podem falar toda a verdade.
B) INFINITIVO PESSOAL: utiliza-se em orações reduzidas.
Ex: Fez tudo para eu reclamar(para que eu reclamasse).
DICAS(NÃO ERREM MAIS)!!!
01- Em orações reduzidas introduzidas por uma preposição, se o sujeito estiver oculto(sendo o mesmo da oração principal), a flexão do infinitivo é facultativa.
Ex: Eles vieram para estudarem ou para estudar.
Ex: Eles vieram para estudarem ou para estudar.
02- Os verbos causativos (MANDAR, DEIXAR, FAZER, VER, OUVIR, ...) não formam locução verbal na posição de verbo auxiliar. Nestes casos pode acontecer o seguinte:
A) O infinitivo se flexiona se o sujeito estiver expresso antes do verbo.
Ex: Eu mandei os alunos estudarem.
B) A flexão se torna facultativa se o sujeito estiver depois do infinitivo.
Ex: Eu mandei estudar ou estudarem os alunos.
C) A flexão se torna proibida se o sujeito for um pronome pessoal oblíquo átono.
Ex: Eu mandei-os estudar.
A) O infinitivo se flexiona se o sujeito estiver expresso antes do verbo.
Ex: Eu mandei os alunos estudarem.
B) A flexão se torna facultativa se o sujeito estiver depois do infinitivo.
Ex: Eu mandei estudar ou estudarem os alunos.
C) A flexão se torna proibida se o sujeito for um pronome pessoal oblíquo átono.
Ex: Eu mandei-os estudar.
Não se esqueça, semana que vem mais uma questão para complementar seus estudos!
Boa sorte a todos!
Boa sorte a todos!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Resposta do post anterior
Da segunda questão II sobre análise da oração:
Gabarito OFICIAL: letra B
Comentário da letra b
Não é adjunto adverbial de intensidade e sim adjunto adnominal (valor possesivo)
Não se esqueça, semana que vem mais uma questão para complementar seus estudos!
Boa sorte a todos!
Gabarito OFICIAL: letra B
Comentário da letra b
Não é adjunto adverbial de intensidade e sim adjunto adnominal (valor possesivo)
Não se esqueça, semana que vem mais uma questão para complementar seus estudos!
Boa sorte a todos!
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Análise da Oração II
2) (Analista de Administração/Universidade Estadual de Minas Gerais/FUMARC) Assinale a alternativa em que a correspondência entre o termo destacado e a sua função sintática está INCORRETA:
A) "Ninguém de bom senso contesta a legítima aspiração social a punir bandidos ( sujeito)
B) "Não é preciso muito esforço para imaginar o que seria (adjunto adverbial de intensidade)
C) "Punir quem merece é uma forma de a sociedade defender, sobretudo, o interesse dos mais frágeis (objeto direto oracional)
D)"Somos obrigados... a partilhar idiossincrasias, obsessões ou desatinos que não nos concernem (objeto indireto)
A) "Ninguém de bom senso contesta a legítima aspiração social a punir bandidos ( sujeito)
B) "Não é preciso muito esforço para imaginar o que seria (adjunto adverbial de intensidade)
C) "Punir quem merece é uma forma de a sociedade defender, sobretudo, o interesse dos mais frágeis (objeto direto oracional)
D)"Somos obrigados... a partilhar idiossincrasias, obsessões ou desatinos que não nos concernem (objeto indireto)
Agora é com você. Analise bem a questão e as alternativas.
Boa sorte!
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